Escritores

Ernani Reis Gonçalves


Ernani Reis Gonçalves é natural de Carmo do Cajuru, MG onde nasceu em 1º de maio de 1950. Nora atualmente em Belo Horizonte e é casado com Maria de Fátima Melo Gonçalves, tendo três filhos: Daniel, Samuel e Débora e quatro netos: João Vitor, Gabriel, Luis e Júlia.
Professor de português aposentado é autor de vários livros:
De contos: Bisavó e outras histórias, O rio que não passa & onze contos de reis
Romance: Ana
Crônicas: Filho da Mãe
Poesia: Apelo


Maria de Fátima Quadros

Filha de João Ferreira Quadros e de Geni Batista Quadros. Nascida em São José do Salgado em vinte e oito de Junho de 1958. É formada em Técnico de Administração de empresa, Direito, tem mestrado em Direito Pública, criminologia, Psicologia e psiquiatria Forense pela Universidade Federal de Minas Gerais.

Em 1993, participou com dois trabalhos no livro Verso e Reverso. Em 1995, lançou “as perspicácias da noite”. Escreveu e dirigiu as peças teatrais: “Criança Canção; Rompendo o silêncio; Decidindo por Você; Aconteceu... Onde?; Aconteceu... Como?; Mais de trinta (monólogo) e outras.








Mallerey Cálgara



Nascida no interior de Minas Gerais, Carmo do Cajuru, sob o signo de Aquário. Aos quatro anos mudou-mse para Belo Horizonte. Leitora voraz desde os cinco anos.Por volta dos nove anos, seu livro de paixão era O Pequeno Príncipe,de Antoine Saint-Exupéry, que considera ter marcado sua vida. Cursou a faculdade de psicologia, trabalhou na aviação alguns anos como comissária de bordo. Participa de projetos ligados a proteção de animais e mantem em sua residência um abrigo para cães e gatos com sua filha. Possuidora de grande imaginação, foi incentivada por sua família a colocar no papel suas ideias, de onde nasceram as obras de ficção Beco da Ilusão, O Segredo da Caveira de Cristal e Anjo Negro, sendo este último sua primeira publicação.
Fonte: http://www.skoob.com.br/autor/5473-mallerey-calgara
http://livroanjonegro.blogspot.com



Maria Batista Bechelaine

Nasceu aos 11 de setembro de 1916, na Fazenda São Salvador, propriedade de seu pai, atrás da Serra das Amoras, entre São José dos Salgados e Carmo do Cajuru.
Era filha de Agostinho Batista de Sousa Leite e D. Izaura Batista de Jesus. Pelo lado materno, era neta de Melquíades Batista Gomes e sua esposa D. Lica. Pelo lado paterno, era bisneta de D. Ana de Sousa Moreira, da família Gonçalves de Sousa, de Itaúna, e do Cap. Antônio Batista Leite.
Em 1922, quando ela contava apenas 6 anos, seu pai faleceu

Em 1930, foi para o internato da Escola Normal de Itaúna. Lá fez o curso de magistério, concluído em 1934. Lecionou inicialmente no Grupo Escolar Princesa Isabel, em Carmo do Cajuru, onde chegou a ocupar a diretoria.

Em 1945, casou-se com o Sr. Nagm Antônio Mendonça Bechelaine, filho de Moisés Antônio Bechelaine, nascido em Salima, no Líbano, e de D. Maria José Mendonça de Oliveira, de Pará de Minas. Tiveram quatro filhos..
Em 1950, mudaram-se para Itaúna. A Profa. Maria Batista Bechelaine transferiu-se então para o Grupo Escolar Sousa Moreira, do sobrenome de sua bisavó, no Bairro de Santanense, e depois para o Grupo Escolar Prof. José Gonçalves de Melo, no centro da cidade. Nos Grupos Escolares Princesa Isabel e Sousa Moreira, chegou a ocupar a diretoria, porém nas duas vezes entregou o cargo, pois preferia exercer o magistério na sala de aula.

Tinha grande sensibilidade artística. Quando jovem, fez parte de grupos esportivos, teatrais e de dança. Atuou no chamado grupo teatral dos Guimarães, em Cajuru. Amava a história, a leitura, a poesia, a música clássica e o cinema de boa qualidade. Católica praticante, coordenou, durante certo tempo, o Clube de Mães da Paróquia de Sant’Ana, em Itaúna, e participou de associações religiosas.
Escreveu um relato de memórias, publicadas no livro “Traços de Giz em Quadro Negro", pela Editora O Lutador, de Belo Horizonte.

Faleceu com a idade de 76 anos, aos 21 de fevereiro de 1993, no Hospital Madre Teresa, em Belo Horizonte. Recebeu os últimos sacramentos das mãos de Dom Cristiano, bispo emérito da Diocese de Divinópolis. Suas exéquias foram celebradas por Dom José Belvino, bispo diocesano, na Capelinha antiga de Salgados, onde foi sepultada.


Laérson Gontijo Maia

Natural de Carmo do Cajuru, onde nasceu em 27/12/1947, é filho de Valter Gontijo Maia e de Terezinha Gontijo Mourão, ambos nascidos nesta cidade e já falecidos.
Cursou a escola primária no Grupo Escolar Princesa Isabel (hoje Escola Estadual) de 1955 a 1957 e concluiu os estudos primários na Escola Normal Oficial de Itaúna, em 1959. Ingressou no Seminário São José, de Divinópolis, em 1960, onde fez os cursos ginasial e o colegial. Em 1967, ingressou no Seminário Maior, também em Divinópolis, onde iniciou o curso de Filosofia, tendo desistido posteriormente da formação eclesiástica.
Reside em Belo Horizonte desde 1967 onde atuou profissionalmente como Gerente de Recursos Humanos e Administração no ramo da construção pesada, por quase trinta anos, estando hoje aposentado. A partir de 1973, cursou até o quarto ano de Direito na UFMG

É casado com sua prima Lucília Fernandes Gontijo com quem teve quatro filhos.

Dedicado à Literatura desde os tempos de Seminário, participou de Academia Literária criada pelo então Reitor Mons. Hilton Gonçalves de Souza e cujos trabalhos eram publicados no mensário “O GRÊMIO”. O incentivo que recebeu do referido religioso naquela época despertou o gosto apurado pela literatura e motivou o inicio de suas composições poéticas, além de crônicas, estudos, pesquisas históricas e literárias, etc.
Em 1987, publicou por conta própria, seu primeiro livro “Vozes do Vento e Outros Poemas”, hoje esgotado. Em sistema de cooperativa, participou do “Poesi-Brasil 1989”. Durante vários anos divulgou regularmente seus poemas em dezenas de jornais da “Imprensa Alternativa”, ocasião em que manteve contato epistolar com diversos escritores brasileiros. Seus trabalhos poéticos foram objeto de crítica literária por parte de autores alternativos de diversos Estados. Possui algumas obras poéticas inéditas e um meticuloso trabalho de pesquisa biográfica, de cunho religioso. Consta com verbete bibliográfico na 2ª. Edição do “Dicionário de Poetas Brasileiros”, publicado por Francisco Igreja (Edição 1991, Oficina Letras & Arte, Rio de Janeiro – RJ).



É membro correspondente de diversas academias alternativas e casas poética, como por exemplo: Casa do Poeta. de Amparo (Amparo-SP), Academia Goianense de Letras, Academia Petropolitana de Poesia Raul de Leoni (Petrópolis-RJ), Academia de Letras de Uruguaiana e sócio do “Clube Brasileiro de Literatura” (Anápolis-GO), entre outras. É também Acadêmico Benemérito - “Ad Honorem” do “Centro Cultural, Literário e Artístico” de Gazeta de Felgueiras (Portugal).



Como historiador amador, realiza pesquisas rotineiras a respeito de sua cidade, bem como de Divinópolis, Itaúna, Belo Horizonte. A partir de 1992, passou a dedicar-se também à Genealogia, o que lhe permitiu vasculhar obras pertinentes, a fim de conhecer suas origens familiares e fazer contatos com outros pesquisadores mais experiente. Da mesma forma, aproveitou-se de informações registradas em Cartórios, Museus e também de outros informes relacionados com os seus antepassados, obtidos junto aos parentes mais idosos, para a elaboração de diversas “arvores genealógicas”.


Andréia Chagas

Nascida em 19 de setembro de 1978, em Carmo do Cajuru, Minas Gerais. Filha de Dejanira Rodrigues de Souza e José Rodrigues da Costa. Casada com Fábio Antonio Souza Lemos Chagas, atualmente mora em Aracaju, Sergipe. Em 18 de outubro de 2010 lançou seu primeiro livro “E Ele não curou” na capital sergipana.









Dora Estela de Vasconcelos
 


Nasceu aos 11/10/1944, em Carmo do Cajuru, filha de João José Rabelo  e Augusta Nogueira de Souza, sendo a décima filha dentre quatorze irmãos. Estudou no Grupo Escolar Princesa Isabel e no Instituto Nossa Senhora do Sagrado Coração, em Divinópolis. Em Itapecerica concluiu o Ensino Fundamental na Escola Normal Imaculada Conceição. Fez o magistério no Colégio São José em Divinópolis.
Trabalhou como professora em Carmo do Cajuru na Escola Princesa Isabel, na Escola Vigário José Alexandre, no Colégio Comercial e Normal Demetrio Coelho. Trabalhou por doze anos na Escola Roberto Carneiro/Pitágoras, lecionando língua portuguesa. Fez Psicopedagogia no INESP em Divinópolis.
Em agosto de 2008, lançou em Carmo do Cajuru, seu primeiro livro: “Quase ontem”. É um livro autobiográfico de sua infância que teve a intenção de uniras pessoas que viveram naquela época, em um mesmo sentimento, de saudade e de boas lembranças.